As evidências que apontam para a associação entre a doença periodontal e outras alterações sistêmicas descortinam um futuro em que a Odontologia será reconhecida como parte importante para a saúde integral do indivíduo, além de salvar dentes e sorrisos.
A doença periodontal é uma das doenças crônicas inflamatórias mais comuns do mundo. Segundo Genco (1996), 35% a 60% da população mundial sofre de periodontite moderada e 10% a 15% sofre de periodontite severa. O fato de ser uma doença crônica que atinge tantas pessoas torna os estudos que verificam qual a influência da periodontite na ocorrência de certas doenças sistêmicas ainda mais relevantes. A possibilidade da doença periodontal ser um fator de risco foi levantada em relação às doenças cardiovascu lares, respiratórias crônicas, ao nascimento de bebês prematuros e/ou com baixo peso, artrite reumatóide, hipertensão, diabetes melitus, entre outras.
Nada ainda foi totalmente comprovado, mas os estudos que associam a periodontite às doenças cardiovasculares e ao nascimento prematuro e/ou com baixo peso são os mais avançados e os que reúnem um bom número de evidências.
Além das doenças sistêmicas, uma pesquisa também associou a doença periodontal a problemas psiquiátricos, mais especificamente ao transtorno depres- sivo maior (TDM). Nesse caso, ela não seria fator de risco para o problema, mas sim conseqüência ao tratamento medicamento- so com antidepressivos aplicado nos portadores.
A doença periodontal é uma das doenças crônicas inflamatórias mais comuns do mundo. Segundo Genco (1996), 35% a 60% da população mundial sofre de periodontite moderada e 10% a 15% sofre de periodontite severa. O fato de ser uma doença crônica que atinge tantas pessoas torna os estudos que verificam qual a influência da periodontite na ocorrência de certas doenças sistêmicas ainda mais relevantes. A possibilidade da doença periodontal ser um fator de risco foi levantada em relação às doenças cardiovascu lares, respiratórias crônicas, ao nascimento de bebês prematuros e/ou com baixo peso, artrite reumatóide, hipertensão, diabetes melitus, entre outras.
Nada ainda foi totalmente comprovado, mas os estudos que associam a periodontite às doenças cardiovasculares e ao nascimento prematuro e/ou com baixo peso são os mais avançados e os que reúnem um bom número de evidências.
Além das doenças sistêmicas, uma pesquisa também associou a doença periodontal a problemas psiquiátricos, mais especificamente ao transtorno depres- sivo maior (TDM). Nesse caso, ela não seria fator de risco para o problema, mas sim conseqüência ao tratamento medicamento- so com antidepressivos aplicado nos portadores.
Antonela Tescarollo eMarcelo de Andrade (ABO)
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