Um estudo publicado na revista científica Genome Biology diz que a poluição ambiental se combina com a gordura nas artérias para elevar a tendência ao desenvolvimento de arteriosclerose - espessamento e endurecimento da parede arterial.
A equipe da Universidade de Los Angeles, na Califórnia, expôs células das paredes arteriais tanto a partículas de gases emitidos pela combustão de diesel quanto à gordura encontrada no LDL, o "colesterol ruim" que causa o bloqueio das artérias.
Eles perceberam que um conjunto de genes ligados ao desenvolvimento de arteriosclerose foi ativado nos dois casos.
Mas o efeito foi maior quando as células foram expostas à poluição e ao colesterol ao mesmo tempo.
Para confirmar os resultados, os pesquisadores expuseram ratos com altos níveis de colesterol às partículas de poluição e notaram o mesmo efeito genético.
"A combinação (da fumaça de diesel e de colesterol) cria uma sinergia poderosa que destrói as artérias muito além do que um dos fatores faria isoladamente", disse o pesquisador que coordenou o estudo, André Nel.
Razões
A equipe da Universidade de Los Angeles, na Califórnia, expôs células das paredes arteriais tanto a partículas de gases emitidos pela combustão de diesel quanto à gordura encontrada no LDL, o "colesterol ruim" que causa o bloqueio das artérias.
Eles perceberam que um conjunto de genes ligados ao desenvolvimento de arteriosclerose foi ativado nos dois casos.
Mas o efeito foi maior quando as células foram expostas à poluição e ao colesterol ao mesmo tempo.
Para confirmar os resultados, os pesquisadores expuseram ratos com altos níveis de colesterol às partículas de poluição e notaram o mesmo efeito genético.
"A combinação (da fumaça de diesel e de colesterol) cria uma sinergia poderosa que destrói as artérias muito além do que um dos fatores faria isoladamente", disse o pesquisador que coordenou o estudo, André Nel.
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Fonte: BBC
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