O câncer de boca diz respeito às formas que a doença atinge lábios e cavidade oral (língua, gengiva, parte interna das bochechas, assoalho e céu da boca). Hoje, os estados com maior número de casos diagnosticados são Rio de Janeiro (19,72 casos para cada 100 mil pessoas), São Paulo (16,84), Paraná (15,41), Rio Grande do Sul (14,97) e Espírito Santo (14,42).“Pessoas com mais de 40 anos, que fumam ou bebem muito, que têm machucados constantes provocados pelas peças protéticas e histórico de câncer oral na família, têm mais chances de desenvolver a doença e não podem, sob qualquer pretexto, descuidar da higiene bucal”, diz o doutor Marcelo Rezende, diretor da Smiling Dental Care.
Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam para mais de 10 mil novos casos ao ano em todo o país, três mil só nas capitais. “Apesar de não estar entre os tipos de câncer mais comuns, o câncer de boca pode ser descoberto logo no início. Cada vez mais os dentistas estão empenhados no combate à doença”, diz Rezende.
De acordo com o especialista, o principal sintoma do câncer de boca é o aparecimento de feridas que não cicatrizam dentro de uma semana. Manchas brancas, vermelhas ou pretas, carnes crescidas, caroços e bolinhas escuras também merecem atenção dobrada. “Enquanto algumas pessoas manifestam dificuldade para falar, mastigar e engolir em estágios mais avançados da doença, no início os sinais podem passar despercebidos. Há pacientes que nem se dão conta de pequenas úlceras que se formam na boca, já que algumas são indolores. Em caso de dúvida, consultar o dentista é a opção mais segura”.
Fonte: SEGS
Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam para mais de 10 mil novos casos ao ano em todo o país, três mil só nas capitais. “Apesar de não estar entre os tipos de câncer mais comuns, o câncer de boca pode ser descoberto logo no início. Cada vez mais os dentistas estão empenhados no combate à doença”, diz Rezende.
De acordo com o especialista, o principal sintoma do câncer de boca é o aparecimento de feridas que não cicatrizam dentro de uma semana. Manchas brancas, vermelhas ou pretas, carnes crescidas, caroços e bolinhas escuras também merecem atenção dobrada. “Enquanto algumas pessoas manifestam dificuldade para falar, mastigar e engolir em estágios mais avançados da doença, no início os sinais podem passar despercebidos. Há pacientes que nem se dão conta de pequenas úlceras que se formam na boca, já que algumas são indolores. Em caso de dúvida, consultar o dentista é a opção mais segura”.
Fonte: SEGS
VEJA COMO SE FAZ O AUTO-EXAME

1. Em frente a um espelho, verifique se em seu rosto, pescoço e lábios existem manchas ou feridas que não cicatrizaram há mais de 15 dias. Verifique também, nos dois lados do pescoço, se há caroço duro, fixo e indolor.

2. Com a boca aberta, tire dentaduras ou pontes móveis, puxe os lábios e verfique-os. Eles devem estar com aparência lisa e vermelha, sem manchas, feridas ou irritações.

3. Ainda com a boca aberta, observe o lado de dentro das bochechas e gengivas dos dois lados, que também devem estar livres de manchas, feridas ou irritações. Observe também os seus dentes.

4. Incline um pouco a cabeça para trás, sempre olhando para o espelho. Abra um pouco mais a boca, coloque a língua para fora, observe o céu da boca e, mais atrás, a entrada da garganta.

5. Ponha a língua para fora, observe em cima e em baixo. Com uma gaze ou pano puxe a língua para os lados à procura de manchas brancas, feridas ou se há a dificuldade de movimentações. Observe ainda, securas exageradas na boca ou a presença de sangue na saliva.
Fonte: www.prefeitura.sp.gov.br


















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