Ansiedade, medo, pânico e fobia são, muitas vezes, sinônimos que desviam o paciente do consultório odontológico. Pensando cada vez mais no bem-estar desse paciente, a odontologia investe em novas áreas, além da tecnologia e estética. São as chamadas Terapias Alternativas com novas tendências para um tratamento mais suave e com menos efeitos colaterais.
Uma destas terapias é a cura através das plantas, ou Fitoterapia, que vem ocupando posição de destaque no desenvolvimento tecnológico, permitindo um conhecimento científico embasado nas propriedades químicas, farmacológicas e dos princípios ativos existentes nos vegetais. Segundo a cirurgiã-dentista Maria Carmeli Sampaio, membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Homeopatia e Fitoterapia (NEPHF - UFPB), a Fitoterapia aplicada à odontologia ainda tem um longo caminho a percorrer. Ela afirma que há alternativas reduzidas de plantas cientificamente testadas e comercializadas, além de ser uma técnica pouco difundida entre os próprios cirurgiões-dentistas. “A aplicação de tratamentos fitoterápicos na odontologia, no Brasil, ocorre por meio do uso de chás (por deccoção e infusão, entre outros meios), compressas, tinturas e soluções.” A aplicação da Psicologia na odontologia é uma das formas que os profissionais encontram para tratar pacientes que possuem algum tipo de trauma de dentistas, médicos e hospitais. Em alguns dos casos, os problemas da gengiva e o hábito de ranger os dentes são ocasionados pelo stress, problemas psicológicos se manifestando na boca. “A melhor forma de compreender e ajudar o paciente é a conversa”, afirma a odontopediatra Denise Klatchoian. No caso infantil, a conscientização da criança para o tratamento é fundamental. “No consultório, o tratamento só começa depois de cinco sessões. Utilizamos aromaterapia, brinquedos, música e modelagem. O principal é ensinar e mostrar ao paciente o que será feito. Primeiramente, faz-se o tratamento em um boneco com dentinhos, para a criança ver que não será machucada. Os resultados são maravilhosos”, comenta a especialista. Outra alternativa está na Homeopatia, que pode mudar inclusive o diagnóstico, pois inclui o conhecimento dos aspectos psicossociais, comportamento, maneira de ser, atitudes e expectativas dos pacientes em relação à saúde geral e, especificamente, da sua boca. O homeopata entende que, muitas vezes, a energia vital desequilibrada manifesta-se na cavidade oral por meio de alterações funcionais ou dos tecidos. Os procedimentos técnicos em odontologia têm um papel fundamental como recurso terapêutico e, quando acompanhados dos medicamentos homeopáticos, representam um papel importante no alívio dos sintomas. Muitos cirurgiões-dentistas têm utilizado a Hipnose com o objetivo de ajudar os pacientes a se sentirem mais relaxados e seguros. Aliviando as fobias, esta técnica tem obtido resultados satisfatórios. “As pessoas confundem hipnose clínica com a de palco. Acham que vão fazer papel de ridículo”, afirma o cirurgão-dentista Pedro Polimeni Filho. Ainda pouco difundida entre os próprios cirurgiões-dentistas, a hipnose pode ser utilizada em qualquer pessoa, inclusive em crianças, desde que o paciente entenda o que irá acontecer.
Fonte: OdontoBrasil.net
Uma destas terapias é a cura através das plantas, ou Fitoterapia, que vem ocupando posição de destaque no desenvolvimento tecnológico, permitindo um conhecimento científico embasado nas propriedades químicas, farmacológicas e dos princípios ativos existentes nos vegetais. Segundo a cirurgiã-dentista Maria Carmeli Sampaio, membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Homeopatia e Fitoterapia (NEPHF - UFPB), a Fitoterapia aplicada à odontologia ainda tem um longo caminho a percorrer. Ela afirma que há alternativas reduzidas de plantas cientificamente testadas e comercializadas, além de ser uma técnica pouco difundida entre os próprios cirurgiões-dentistas. “A aplicação de tratamentos fitoterápicos na odontologia, no Brasil, ocorre por meio do uso de chás (por deccoção e infusão, entre outros meios), compressas, tinturas e soluções.” A aplicação da Psicologia na odontologia é uma das formas que os profissionais encontram para tratar pacientes que possuem algum tipo de trauma de dentistas, médicos e hospitais. Em alguns dos casos, os problemas da gengiva e o hábito de ranger os dentes são ocasionados pelo stress, problemas psicológicos se manifestando na boca. “A melhor forma de compreender e ajudar o paciente é a conversa”, afirma a odontopediatra Denise Klatchoian. No caso infantil, a conscientização da criança para o tratamento é fundamental. “No consultório, o tratamento só começa depois de cinco sessões. Utilizamos aromaterapia, brinquedos, música e modelagem. O principal é ensinar e mostrar ao paciente o que será feito. Primeiramente, faz-se o tratamento em um boneco com dentinhos, para a criança ver que não será machucada. Os resultados são maravilhosos”, comenta a especialista. Outra alternativa está na Homeopatia, que pode mudar inclusive o diagnóstico, pois inclui o conhecimento dos aspectos psicossociais, comportamento, maneira de ser, atitudes e expectativas dos pacientes em relação à saúde geral e, especificamente, da sua boca. O homeopata entende que, muitas vezes, a energia vital desequilibrada manifesta-se na cavidade oral por meio de alterações funcionais ou dos tecidos. Os procedimentos técnicos em odontologia têm um papel fundamental como recurso terapêutico e, quando acompanhados dos medicamentos homeopáticos, representam um papel importante no alívio dos sintomas. Muitos cirurgiões-dentistas têm utilizado a Hipnose com o objetivo de ajudar os pacientes a se sentirem mais relaxados e seguros. Aliviando as fobias, esta técnica tem obtido resultados satisfatórios. “As pessoas confundem hipnose clínica com a de palco. Acham que vão fazer papel de ridículo”, afirma o cirurgão-dentista Pedro Polimeni Filho. Ainda pouco difundida entre os próprios cirurgiões-dentistas, a hipnose pode ser utilizada em qualquer pessoa, inclusive em crianças, desde que o paciente entenda o que irá acontecer.
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