Estudo revela nova utilidade para o látex extraído das seringueiras.
Pesquisa desenvolvida pela USP - voltada para a saúde. O estudo revelou uma nova utilidade para o látex - que é extraído das seringueiras.
A descoberta foi feita durante testes de laboratório: ratos com uma falha no crânio foram tratados com o curativo de látex, produzido pela Faculdade de Medicina da USP. A radiografia mostra que, em 30 dias, o osso se regenerou e o orifício de 0,5 centímetros se fechou completamente. Um dos pesquisadores explica que o produto natural estimula a formação de vasos sanguíneos na região do ferimento, que nutrirá melhor este tecido ósseo e segundo alguns trabalhos, pode ser que ele esteja trazendo células primitivas que irão formar um novo tecido ósseo, vão se diferenciar nesse tecido ósseo novo como células tronco”, explica Ricardo de Souza, pesquisador da USP.
Os cientistas descobriram que o látex, extraído da seringueira, é um cicatrizante natural da planta. No Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, a membrana vem sendo usada para tratar pacientes com problemas de pele. Até uma reconstituição de tímpano já foi feita.
Com a confirmação científica de que o látex também ajuda na regeneração dos ossos, a pesquisa pode agora ser direcionada para a ortopedia, no tratamento de traumas, da osteoporose e principalmente da odontologia, na reconstituição dos ossos da face.
Fonte: Pesquisa desenvolvida pela USP-Ribeirão Preto (medicina) / Ricardo de Souza, pesquisador da USP
Pesquisa desenvolvida pela USP - voltada para a saúde. O estudo revelou uma nova utilidade para o látex - que é extraído das seringueiras.
A descoberta foi feita durante testes de laboratório: ratos com uma falha no crânio foram tratados com o curativo de látex, produzido pela Faculdade de Medicina da USP. A radiografia mostra que, em 30 dias, o osso se regenerou e o orifício de 0,5 centímetros se fechou completamente. Um dos pesquisadores explica que o produto natural estimula a formação de vasos sanguíneos na região do ferimento, que nutrirá melhor este tecido ósseo e segundo alguns trabalhos, pode ser que ele esteja trazendo células primitivas que irão formar um novo tecido ósseo, vão se diferenciar nesse tecido ósseo novo como células tronco”, explica Ricardo de Souza, pesquisador da USP.
Os cientistas descobriram que o látex, extraído da seringueira, é um cicatrizante natural da planta. No Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, a membrana vem sendo usada para tratar pacientes com problemas de pele. Até uma reconstituição de tímpano já foi feita.
Com a confirmação científica de que o látex também ajuda na regeneração dos ossos, a pesquisa pode agora ser direcionada para a ortopedia, no tratamento de traumas, da osteoporose e principalmente da odontologia, na reconstituição dos ossos da face.
Fonte: Pesquisa desenvolvida pela USP-Ribeirão Preto (medicina) / Ricardo de Souza, pesquisador da USP
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