Uma substância sintetizada a partir de um tipo de "antibiótico natural" produzido por abelhas brasileiras está obtendo resultados promissores na luta contra o câncer.
Os primeiros experimentos com camundongos mostram uma redução de até 70% na taxa de crescimento de tumores.
"Ainda não dá para dizer que temos uma droga contra o câncer", adverte José Quincoces, pesquisador da Uniban que sintetizou duas versões da substância feita a partir da própolis, HB1 e HB2.
Para fazer os testes com animais, foi estabelecida uma parceria com a Unifesp. "De tudo que já testei in vivo, nada teve resultados tão fortes", diz Miriam Galvonas, coordenadora dos experimentos.
O teste foi conduzido com três grupos de cinco camundongos. Todos eles receberam uma injeção de células tumorais de melanoma. Nos tratados com HB1, houve uma inibição no crescimento do tumor de até 40%. Com a HB2, o resultado chegou a 70%.
A melhor notícia é que quase nenhum efeito tóxico foi observado. No caso da HB1, dois camundongos sofreram uma pequena inflamação. Com a HB2, nenhum deles sofreu danos. Muitos testes ainda precisem ser realizados.
A Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) decidiu bancar o pedido de patente internacional para proteger o achado.
Os primeiros experimentos com camundongos mostram uma redução de até 70% na taxa de crescimento de tumores.
"Ainda não dá para dizer que temos uma droga contra o câncer", adverte José Quincoces, pesquisador da Uniban que sintetizou duas versões da substância feita a partir da própolis, HB1 e HB2.
Para fazer os testes com animais, foi estabelecida uma parceria com a Unifesp. "De tudo que já testei in vivo, nada teve resultados tão fortes", diz Miriam Galvonas, coordenadora dos experimentos.
O teste foi conduzido com três grupos de cinco camundongos. Todos eles receberam uma injeção de células tumorais de melanoma. Nos tratados com HB1, houve uma inibição no crescimento do tumor de até 40%. Com a HB2, o resultado chegou a 70%.
A melhor notícia é que quase nenhum efeito tóxico foi observado. No caso da HB1, dois camundongos sofreram uma pequena inflamação. Com a HB2, nenhum deles sofreu danos. Muitos testes ainda precisem ser realizados.
A Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) decidiu bancar o pedido de patente internacional para proteger o achado.
Fonte: Folha de São Paulo/ por Salvador Nogueira.
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