Sabe aquela dor de cabeça que não passa nunca? Pode ser que a solução esteja longe do consultório médico e seja encontrada mesmo no dentista.
Isso mesmo! Uma disfunção na articulação que liga o maxilar à mandíbula pode ser a causa da dor que tanto incomoda. E o problema atinge pelo menos três vezes mais as mulheres.
A Disfunção da Articulação Temporomandibular tem nome difícil - mas, uma vez feito o diagnóstico, o tratamento descomplica a vida de pacientes. Especializada nessa articulação (ATM), a dentista Simone Carrara, de Brasília, indica que 90% dos pacientes que apresentam a disfunção têm dor de cabeça crônica. “Pouca gente imagina que uma dor de cabeça pode ser tratada pelo dentista”, comenta. A maioria dos seus pacientes recorreu a diversos especialistas da medicina antes de procurá-la. Simone calcula que o problema atinja cerca de 10% da população, sem distinção de idade.
Segundo ela, dores de ouvido, dor e pressão atrás dos olhos, estalidos ou sensação de desencaixe ao abrir ou fechar a boca e até dores nas costas podem ter relação com disfunções na ATM. “A articulação temporomandibular é uma das mais complexas do corpo humano, pois está ligada também ao crânio”, explica. É essa articulação que possibilita à mandíbula se movimentar e pode se desgastar com hábitos relacionados à tensão, ao encaixe da mordida e até à postura corporal. “Mudar os hábitos é fundamental, especialmente aqueles que chamamos de hábitos parafuncionais, como mastigar chiclete, apoiar as mãos no queixo, morder lápis e segurar o telefone com o ombro”, completa.
Até mesmo quem tem medo da cadeira do dentista pode procurar um sem medo. Isso porque o diagnóstico é simples - com exame clínico e eventuais raio-x - os novos tratamentos não usam mais técnicas invasivas. “Sem cirurgia ou intervenções agressivas é possível eliminar a causa da dor e se livrar de vez de remédios que não resolviam e apenas aliviavam os sintomas”, diz a dentista. Hoje, placas de acrílico, intervenção em hábitos e posturas, fisioterapia com laser e ultra-som são algumas soluções propostas.
“O tempo médio de tratamentos mais complexos é de seis meses e envolve confecção de placa interoclusal, eletroterapia, exercícios fisioterápicos, manipulação mandibular e medicamentos”, relata Simone.
A dentista assegura ainda que praticamente todos os pacientes respondem positivamente ao tratamento e que, em muitos casos, a dor pode desaparecer em menos de duas semanas.
Fonte: Vila Equilibrio (Terra)
Isso mesmo! Uma disfunção na articulação que liga o maxilar à mandíbula pode ser a causa da dor que tanto incomoda. E o problema atinge pelo menos três vezes mais as mulheres.
A Disfunção da Articulação Temporomandibular tem nome difícil - mas, uma vez feito o diagnóstico, o tratamento descomplica a vida de pacientes. Especializada nessa articulação (ATM), a dentista Simone Carrara, de Brasília, indica que 90% dos pacientes que apresentam a disfunção têm dor de cabeça crônica. “Pouca gente imagina que uma dor de cabeça pode ser tratada pelo dentista”, comenta. A maioria dos seus pacientes recorreu a diversos especialistas da medicina antes de procurá-la. Simone calcula que o problema atinja cerca de 10% da população, sem distinção de idade.
Segundo ela, dores de ouvido, dor e pressão atrás dos olhos, estalidos ou sensação de desencaixe ao abrir ou fechar a boca e até dores nas costas podem ter relação com disfunções na ATM. “A articulação temporomandibular é uma das mais complexas do corpo humano, pois está ligada também ao crânio”, explica. É essa articulação que possibilita à mandíbula se movimentar e pode se desgastar com hábitos relacionados à tensão, ao encaixe da mordida e até à postura corporal. “Mudar os hábitos é fundamental, especialmente aqueles que chamamos de hábitos parafuncionais, como mastigar chiclete, apoiar as mãos no queixo, morder lápis e segurar o telefone com o ombro”, completa.
Até mesmo quem tem medo da cadeira do dentista pode procurar um sem medo. Isso porque o diagnóstico é simples - com exame clínico e eventuais raio-x - os novos tratamentos não usam mais técnicas invasivas. “Sem cirurgia ou intervenções agressivas é possível eliminar a causa da dor e se livrar de vez de remédios que não resolviam e apenas aliviavam os sintomas”, diz a dentista. Hoje, placas de acrílico, intervenção em hábitos e posturas, fisioterapia com laser e ultra-som são algumas soluções propostas.
“O tempo médio de tratamentos mais complexos é de seis meses e envolve confecção de placa interoclusal, eletroterapia, exercícios fisioterápicos, manipulação mandibular e medicamentos”, relata Simone.
A dentista assegura ainda que praticamente todos os pacientes respondem positivamente ao tratamento e que, em muitos casos, a dor pode desaparecer em menos de duas semanas.
Fonte: Vila Equilibrio (Terra)
2 comentários:
Excelente post! Parabens :-)
Dr. Marcelo
Parabéns pelo seu Blog. Interessantíssimo!!! Seus artigos são nota 10. Tenho postado alguns artigos seus no meu Blog criado recentemente. Sou portadora de dores de cabeça crônicas agudas recorrentes e tenho postado alguns artigos seus, devido ao excelente conteúdo. Depois de anos estou fazendo o tratamento correto, isto é, no dentista de DTM e Dor Orofacial que tem me aliviado muito. Claro que a Enxaqueca não resolveu, mas acredito que a dor mais importante no meu caso está sendo resolvida por um dentista. Por isso tenho uma alegria enorme em compartilhar meus novos tratamentos e sinalizar padrões corretos para todos.
O meu blog é: doressemdiagnostico.blogspot.com
Obrigada!!!
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